“Almas vagas percorrendo todo o meu ser...
Corações alados trancafiados a espera de um único perdão...
No corpo só reflete a dor do espírito,
Que arde por dentro como ferida aberta...
Os olhos já não enxergam a luz da vida,
Apenas sentem o frio da morte se aproximar...
A mente solitária se deixa levar pela loucura
Que consome até a última fase de lucidez;
O medo da marca ser eterna,
A duvida de como vai ser o amanhã,
Destrói por completo toda a força,
Toda a esperança de um dia tudo voltar a ser como era antes...
O silêncio domina o anoitecer de um quarto repleto pelo vazio,
Onde só se escuta alguém em prantos, reprimindo um sentimento puro...
Acompanhada apenas por uma garrafa de vinho vazia...
Embriagada, jogada no chão...
E pelo rosto cai uma única lágrima de sangue...”
Brenda Nurmi
Corações alados trancafiados a espera de um único perdão...
No corpo só reflete a dor do espírito,
Que arde por dentro como ferida aberta...
Os olhos já não enxergam a luz da vida,
Apenas sentem o frio da morte se aproximar...
A mente solitária se deixa levar pela loucura
Que consome até a última fase de lucidez;
O medo da marca ser eterna,
A duvida de como vai ser o amanhã,
Destrói por completo toda a força,
Toda a esperança de um dia tudo voltar a ser como era antes...
O silêncio domina o anoitecer de um quarto repleto pelo vazio,
Onde só se escuta alguém em prantos, reprimindo um sentimento puro...
Acompanhada apenas por uma garrafa de vinho vazia...
Embriagada, jogada no chão...
E pelo rosto cai uma única lágrima de sangue...”
Brenda Nurmi